Vacinas
Vacinação
É a maneira
mais eficaz de se prevenir contra diversas doenças.
Ao se vacinar, a pessoa passa a ter proteção (
anticorpo) e torna-se imunizado.
São doenças evitáveis pela vacinação: Coqueluche,
difteria, febre amarela, influenza A ( H1N1).
De acordo
com as medidas de prevenção padrão da ANVISA (2006), os profissionais de saúde,
por estarem mais expostos, possuem um risco elevado de aquisição de doenças
infecciosas, por isso devem estar devidamente imunizados contra:
-Hepatite B – 3 doses: período zero, um e seis meses;
-Tríplice viral (SRC) – dose única e
-Dupla tipo adulto (DT) – 3 doses no regime básico com reforço a cada 10
anos
- Influenza – todo ano.
Vacinação infantil: contra
poliomielite; pentavalente; BCG e Hepatite B.
Vacinas para a população de 60 anos e mais: Hepatite
B, Febre amarela; Influenza sazonal e Dupla adulto.
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Vacina contra
Influenza e contra Pneumococos Atuam contra gripe e pneumonia,
respectivamente, e requerem uma dose a cada ano para gripe e reforço após cinco
anos para pneumonia
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Vacina DT (dupla adulto) contra difteria e tétano Em três
doses no esquema básico. Requer uma dose de reforço a cada dez anos, antecipada
para cinco anos em caso de gravidez ou acidente com lesões graves.
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Vacina SRC Triplice viral- contra sarampo, caxumba e rubéola. Deve ser feita em dose única.
Vacina BCG - ID (contra tuberculose) Em dose única para aqueles que não forem reagentes ao teste
tuberculínico.
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Vacina BCG e a Hepatite B serão feitas ao nascer e aos 2 meses de vida.
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Vacina contra febre amarela- Deve ser
efetuada nos residentes e viajantes de áreas endêmicas (estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará,
Rondônia, Roraima e Tocantins e algumas regiões dos estados da Bahia, Minas
Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo).
Uma dose de reforço é necessária
a cada dez anos.
No caso de deslocamento para
essas áreas, a vacinação deve ser feita até dez dias antes da viagem.
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Vacina contra poliomielite. A dose injetável contra poliomielite passará a ser utilizada a partir do
segundo semestre de 2012, apenas nas crianças que estão iniciando o calendário
de vacinação.
A vacina contra poliomielite
continuará sendo administrada por via oral nas crianças que já haviam iniciado
o calendário de vacinação.
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