Dentina
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A formação da dentina ocorre durante
toda a vida.
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Dentina é o “esqueleto” do
dente, sendo contínua entre a coroa e raiz. Constituída por canalículos
dentinários, e abriga a cavidade pulpar. Logo importante para oferecer a melhor proteção a polpa.
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É formada
antes da formação completa da raiz é chamada de dentina primária. Esse processo
é seguido pela formação da dentina secundária, nas quais os mesmos
odontoblastos que formaram a dentina primária permanecem funcionais e produzem
a dentina secundária. Também ocorre a deposição de nova dentina localizada em
áreas de lesão focal. Essa dentina é organizada de maneira mais aleatória e é
denominada dentina terciária (reacional, reparadora, irregular ou de
irritação).
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Essa
formação de dentina localizada pode ocorrer em resposta de alguns fatores como Cárie, ) Fratura e
Irritação provocada por materiais odontológicos.
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Dentina primária - dentina formada antes da
formação completa da raiz .
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Dentina secundária - os mesmos
odontoblastos que formaram a dentina primária, após a formação completa da
raiz, permanecem funcionais e produzem a dentina secundária. a produção de dentina secundária, ao longo da vida, resulta em
diminuição do tamanho da câmara pulpar.
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Dentina
terciária - Deposição
de nova dentina localizada em áreas de lesão focal. Essa dentina é organizada
de maneira mais aleatória e também pode
ser denominada como reacional, reparadora, irregular ou de irritação.
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Diante de dano grave, os odontoblastos
podem morrer, resultando no preenchimento dos túbulos dentinários com processos
odontoblásticos degenerados (tratos mortos).
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Estudos recentes demonstraram que
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Dentina- Não se deve proceder à desidratação
da dentina por secagem após seu condicionamento ácido, por provocar o colapso
das fibras colágenas. Mas, caso isso ocorra, é possível reverter o processo
aplicando água, substâncias à base de água e HEMA, ou aplicando adesivos cujo
solvente seja a água.
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Dentina e o cemento- tem mais flúor que o esmalte.
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Dentina afetada, ainda que apresente resquícios da organização original da
dentina, ainda se encontra uma grande quantidade de bactérias, porém, em menor
quantidade que a infectada.
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Dentina intratubular - dentina que envolve os túbulos dentinários.
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Dentina esclerosada ou Dentina Esclerótica ou Terciária é um tipo de dentina fisiológica comum em pacientes idosos. - A presença de dentina
esclerótica no fundo de uma cavidade representa um substrato pouco permeável,
com túbulos dentinários parcial ou totalmente obliterados. Nesse caso, o
cimento ionomérico é considerado o material forrador de escolha, devido à
adesividade química ao substrato dentinário modificado.
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Esclerose dentinária- É o selamento parcial ou total dos túbulos dentinários
com depósitos minerais. Pode ocorrer como um processo fisiológico, pela
aceleração da formação da dentina e pela precipitação de cristais de
hidroxiapatita dentro dos túbulos, como resposta à cárie ou à atrição
dentinária.
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Hibridização da dentina -
é o entrelaçamento definitivo de fibras colágenas
da dentina desmineralizada com o sistema adesivo
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hidróxido de cálcio usado Para induzir a formação de dentina reacional e
reparadora.
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Digluconato de
clorexidina de 0,04% a 2% - sobre a dentina após o condicionamento ácido, durante 2 minutos, tem a
finalidade de inibir a ação das metaloproteinases
(MMP), pois o condicionamento
com ácido fosfórico a 37% dissolve e remove
o tecido mineral protetor das fibras de
colágeno, produzindo um complexo resina-colágeno suscetível à ação das
metaloproteinases. Digluconato de clorexidina- Serve para limpeza de cavidade (1ªopção),
que apresenta dentina esclerosada no seu interior antes de receber
restauração de resina composta
fotopolimerizável.
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Endodonto é representado
pela dentina, cavidade pulpar e polpa, enquanto a região apical e periapical é
formada pelos tecidos de sustentação do dente.
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Lesão de cárie
em dentina, Morfologicamente, pode ser dividida em zonas: Zona de esclerose dentinária; Zona de invasão bacteriana; Zona
de desmineralização superficial ou avançada.
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